Tempo de Mandala - Mandala, Arte & Arteterapia

Você lembra de seu encontro com os 5 Grandes Mestres?

Cada um deles está diante de ti com um conselho precioso para te dar.

A mandala te acompanha neste processo.

Engaje-se com você e o seu crescimento interior durante estas 30 semanas.

Agora é o seu momento.

Este é o seu 3° exercício.

Que estes CONSELHOS te toquem fundo o seu coração e transforme sua alma de maneira que ela élevé-se cada vez mais em direção à Luz Divina!  

 EXERCÍCIO

- Conselho dos Mestres - 

Você esta diante dos Mestres da Arte escolhidos por você. 

Entre tantos e tantos artistas, você escolheu a presença desses 5 mestres.

Cada um desses mestres tem (apenas) UM conselho precioso à te oferecer. 

Qual é o conselho dado para você, para o seu momento atual, por cada um desses mestres? 

Agradeça os conselhos oferecidos e anote cada conselho que você recebeu. 

Guarde-os preciosamente e aplique-os de forma concreta em sua vida.

Eles são pertinentes com o momento que você está vivendo agora. 

MANDALA

Trace uma mandala em forma de FLOR com 5 pétalas.

Cada pétala representa um conselho dado.

Escolha uma cor diferente para cada uma dessas pétalas.

Cada cor representa uma vibração diferente.

Cada conselho praticado em sua vida, vibrará num movimento, numa ação que te levará á algo novo, mais próximo dos anseios de sua alma.

Sinta essa vibração e visualize o movimento que ela traz em sua vida.

Certamente recebi conselhos preciosos e proveitosos. Obrigada aos Mestres. (Mandala de 2016).

Hoje, você tem um ENCONTRO com sua CRIATIVIDADE através das MANDALAS.

Por 30 semanas, as mandalas te acompanharão neste processo.

Engaje-se com este processo e sobretudo, com você durante este processo.

Agora é o seu momento.

Este é o seu 2° exercício.

EXERCÍCIO 

- Encontro com os Mestres da Arte - 

Imagine neste momento que você tem a oportunidade de encontrar 5 grandes mestres da Arte, independente do tempo e do espaço.

Podem ser brasileiros, estrangeiros, artistas de nosso tempos ou ainda, de outros tempos, famosos ou desconhecidos, longe ou próximo de você. Não importa, você tem a oportunidade de encontrá-los agora. 

ELES ESTÃO DIANTE DE VOCÊ.

VIERAM AQUI POR VOCÊ.

Quem são esses 5 Mestres da Arte?

Como você se sente diante da presença desses 5 grandes mestres?

Observe cada um deles...

Como eles são?

Como você os descreveria?

Como você se sente em tê-los diante de você?

Escreva tudo isso é sinta o que este encontro trouxe de forte e poderoso dentro de você.

Que palavra você pode usar para descrever esse sentimento?

Que cor representa - para você - esse sentimento que nasceu desse encontro?

Agora, sobre uma folha branca, trace uma Mandala livre e use a cor que representa esse sentimento.

Essa cor representa o que nasceu em você de novo com este belo encontro.

O que virá desse nascimento, cabe apenas à você responder...

Feliz ENCONTRO !

Mandala do Encontro

Todos sabem o que é Halloween, ainda que vagamente. No mínimo, ouvimos dizer que dia 31 de outubro é a Festa ou o Dia das Bruxas – à escolher. Nas escolas de inglês, aprendemos que as crianças no Reino-Unido, Canadá e Estados Unidos saem às ruas vestidas de fantasias de «fazerem medo», ou seja, bruxas, fantasmas, duendes, vampiros e monstros modernos da TV. Elas batem nas portas das casas e pedem doces ameaçando fazer uma travessura1 caso não os recebam !

No Brasil, embora esta festa não faça parte de nossa cultura, ainda assim, ela é conhecida. Mais recentemente, instítuiu-se o Dia do Saci2, celebrado no dia 31 de outubro como uma resposta contra a influência do Halloween sobre a cultura brasileira. Particularmente, quando eu era criança, eu me lembro de pensar muito no Saci no mês de agosto pois este era o Mês do Cachorro Louco3, ou seja, o mês onde todos sabiam que uma «porção de coisas estranhas» andavam soltas por aí… 

No entanto, Halloween é o nome que foi dado à uma celebração celta de origem muito mais remota. O nome Halloween é uma contração do inglês «All Hallows Eve» que pode ser traduzido como «o dia anterior ao Dia de Todos os Santos», que é celebrado no dia 1 de novembro, data instituída pela igreja à partir do século VIII.

Na verdade, no dia 31 de outubro, os celtas celebravam a Samain, uma festa que marcava um período muito importante do ano: a passagem da estação clara à estação sombria (o outono seguido do inverno) onde o mundo dos humanos se encontrava com o mundo do Além por um curto período de tempo. Ela também era uma passagem à um espaço-tempo neutro, uma abertura ao mundo dos deuses e/ou espíritos e a passagem de um ano ao outro – tudo isso junto! Enfim, fica claro que a Samain é uma festa de transição.

A Samain era celebrada no Outono e representava uma ruptura com a vida cotidiana: embora sua celebração fosse no dia 31, sua festa durava um pouco mais, acontecendo nos 3 dias antes e após o dia 31 de outubro. Por essa razão, haviam varios rituais druídas no dia da Samain, afinal, uma vez que haviam vários espíritos transitando livremente pelo mundo dos homens, os detentores de conhecimento procuravam comunicar-se com esses espíritos para aprender e assim, ter mais conhecimento enquanto os mais prevenidos procuravam se proteger, afinal, a passagem estava aberto à todos e não era apenas os espíritos bons e mais sábios que apareciam no mundo humano.

Sabe-se que, embora o povo celta tenha tido uma cultura imensamente rica, de onde saíram alguns grandes sábios e valorosos guerreiros, é fato que eles também praticavam certos rituais "sinistros" nesse período em torno do dia 31 de outubro...

Aqui na França – mais especificamente – na Bretanha, ainda há resquícios de uma antiga crença que vem desde os tempos da Samain : a alma dos mortos retornaria à Terra nesse dia e também nas noites de Solstício. Para essas almas, refeições eram preparadas e deixadas sobre a mesa e a lareira era mantida acesa para permitir aos espíritos de se aquecerem na fria noite de 31 de outubro. 

Com o Cristianismo e com o passar dos séculos, Samain sofreu muitas metamorfoses mas é certo que, apesar de algumas diferenças, o Halloween atual traz muitas reminecências desta tradição celta. No século VIII, graças ao monges irlandeses que escreveram sobre esta celebração – e também muitas outras do mundo celta -, hoje em dia temos acesso à todo esse conhecimento que era apenas oral no início dos tempos.

Contudo, em termos de simbologia celta, aqui nós utilizamos a base positiva do que a Samain representava para o povo celta , ou seja, um momento de encontro. O nome Samain significa REUNIÃO. Este era um momento onde todos os povos celtas se encontravam sem distinção nenhuma e partilhavam a mesma comida sobre a mesma mesa: o sacerdote druida comia ao lado do artesão que comia ao lado do grande chefe que comia ao lado do agricultor.

Por esta razão, eu chamo esta mandala celta (acima) de Mandala do Encontro: um encontro neste mundo, num outro mundo, comigo mesma. Um encontro com aqueles que amo, aqueles que ficaram, aqueles que partiram, aqueles que terei o prazer de encontrar e sentir seu Amor. E eu a escrevi imaginando e sentindo um momento de encontro gostoso, na alegria, ouvindo o crepitar da madeira em brasa, queimando numa uma lareira acesa ao lado de uma mesa com uma deliciosa refeição e uma taça de vinho tinto esperando por mim… Neste momento, eu penso: estas almas que tinham a sorte de voltar e encontrar os seus, deveriam ficar felizes em saber que eram esperadas… Sim, pois é bom saber que somos esperados por aqueles que nos querem bem e sobretudo, por aqueles que nos amam e que amamos.

texto: Veruscka DA ROCHA

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 Notas:

1. "Trick-or-treat" é uma atividade infantil típica do Halloween, celebrado principalmente nos países de língua inglesa, onde crianças vão de casa em casa, pedindo por doces através da pergunta trick or treat?, em inglês, termo que pode ser traduzido como doces ou travessuras? em português ;

2. O Dia do Saci consta do projeto de lei federal nº 2.762, de 2003, com o objetivo de resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao "Dia das Bruxas", ou Halloween, de tradição cultural celta. Propõe-se que seja celebrado em 31 de Outubro;

3. Há muitas razões e explicações de porquê o mês de agosto é chamado o MÊS DOS CACHORROS LOUCOS (procure na net, você vai se surpreender) mas uma delas é que em muitos lugares no Brasil, acredita-se que as assombrações, fantasmas que gemem e arrastam correntes, almas penadas que balançam as redes de quem dorme e outras coisas similares acontecem em agosto, porque este é o mês do frio e da ventania. Há também o fato que as pessoas ruins, suas energias negativas e suas maldades andariam mais livremente neste mês dando vazão às notícias ruins e aos desastres que seriam mais corriqueiros em agosto do que em outros meses.

"E agora?"

Aquela mulher tornou-se uma escrava por causa da cor de sua pele: negra, feita uma pérola do mar, dessas raras, que quando a gente encontra, sabe que é um presente único. Ela olhava para a nova terra onde acabara de chegar e que daqui para frente seria a única terra que conheceria por muito tempo e se perguntava: "E agora?" Ela não estava só pois muitos de seus conterrâneos também participavam de sua sorte, ou azar, só a vida diria...

Aquela gente estranha que os recebiam não os tratavam como gente e nem como animal - talvez algo entre os dois, ou pior, algo abaixo - aquela mulher não sabia dizer. Atrás dela, ela ouvia a música das ondas e procurava guardar a canção, a melodia, o som; algo que abafasse sua dor e seu medo. Ela olhou para o chão e viu seus pés algemados, sentiu seu corpo curvado, seu coração estraçalhado e conteu o choro pois o pouco de orgulho que ainda lhe restava – após tanta humilhação – ela não queria desperdiçar ali, com aquele povo cruel que a maltratou desde que deixara sua aldeia onde, até então, ela era livre, feliz e não sabia.

As ondas quebravam forte na praia. Aquela mulher jogou um último olhar para o mar como quem nunca mais o veria novamente, como se sua vida tivesse terminado ali. A luz do sol reluzia sobre as ondas e ela pensou ver um brilho diferente entre a espuma das ondas, no meio das águas. "Seria Iemanjá?" - ela perguntou à si mesma. "Oh, minha mãe, agora eu sou orfã! Ai de mim sem tua luz, sem teu canto, sem teu olhar poderoso e compassivo - como só as mães conseguem ter!"

Dias de cansaço. Dias de caminhadas intensas. Dias de sofrimento. E, um dia, finalmente, o ponto final de sua viagem: um local triste e desolado que seria, então, sua casa. Dias de labuta. Mais dias de sofrimento. E algumas noites de paz pensando na sua terra distante que deixara... Sim, à noite, aquela mulher encontrava um pouco de paz no seu sono mais profundo e era apenas em sonhos que ela revia sua casa, sua terra, o cheiro da chuva no chão, seus amores, seus amigos - sua família! Mas tudo isso tinha ficado para trás.

O   tempo  passa  e  aquela  mulher  aprende  o  idioma  daquela  gente  e  daquela terra estranha.  Ela  comunica-se. Ela entende. Ela se faz entender.

"Maria!" -  alguém a chama. "Sim, senhor."

"Sabes de quem tirastes vosso nome, mulher?"

"Não, senhor."

"Siga-me que vos mostrarei."

Um gelo no coração. Um frio que lhe percorre a espinha. Medo.

"Entrai-vos, com respeito."

Aquela mulher que perdera tudo ali, mesmo seu nome, entrou naquele lugar onde nunca estivera antes, seguida por um homem que ela não confiava e pior, ainda temia. Seus olhos cabisbaixos viam apenas seus pés e nada mais. Num ato de bravura, ela levantou seu rosto, ergueu seus olhos e então, diante de si, ela a viu…

Sim, na sua frente, com um manto branco e azul, sobre uma nuvem branca estava Maria, Nossa Senhora da Conceição! Maria, Santa Maria, mãe do Cristo! Aquela mulher já tinha ouvido falar do Cristo naquela terra mas não sabia bem quem era esse homem (que parecia ser importante) e nem imaginava que Maria pudesse ser sua mãe.

Mas que alegria, ela tinha encontrado sua mãe! Era verdade que estava diferente, bem diferente da imagem que tinha aprendido à conhecê-la em sua terra natal. A pele não era a cor negra que ela conhecia e sim muito branca, de bochechas rosas e levemente arredondadas, no entanto, seu olhar poderoso e compassivo era o mesmo. Sim, era ela, sua mãe, quem estava ali. Ela também não estava sobre as ondas brancas e espumantes do mar mas sobre as nuvens brancas do céu azul! Que importa, afinal, o céu não é um grande mar azul ?

Aquela mulher não era mais "aquela mulher" - ela havia nascido de novo. Finalmente, ela havia um nome.

Maria era o seu nome e toda a sua vida mudou à partir dali. Maria fazia parte das mudanças que a vida havia lhe trazido, na verdade, Maria fazia parte da vida e sua Mãe d'Água ou sua Mãe do Céu estava lá, diante dela, para confirmar-lhe esta revelação. Sua Mãe acreditava nela o suficiente para lhe dar Seu próprio nome.

Maria reviu sua Mãe… Ela reviu as ondas de água que banharam sua juventude, no entanto, ela precisou ver de uma maneira diferente para compreender tudo aquilo que ela tinha diante de si.

E, finalmente, ela compreendeu que tantas diferenças apenas à fez crescer.

texto de Veruscka ROCHA

__________

No dia 2 de fevereiro, celebra-se Iemanjá¹ em terra brasilis! Iemanjá é um órixa², uma "deusa" das águas vinda da África junto com seus filhos e filhas trazidos para o trabalho escravo no Brasil. Mais tarde, Iemanjá foi ligada à Nossa Senhora da Conceição³, resultado da miscigenação de elementos europeus (sobretudo, portugueses), dos nossos índios e africanos. O império de Iemanjá é o mar, as águas e seu nome tem origem nos termos do idioma Yorubá “Yèyé omo ejá”, que significam “Mãe cujos filhos são como peixes".⁴ Iemanjá também é conhecida como uma deusa lunar; ela rege os ciclos da natureza que estão ligados a água e caracteriza a "Mudança", na qual toda mulher é submetida devido a influência dos ciclos da lua. Ela é também o arquétipo da maternidade: considerada a grande mãe, a energia feminina que gera e cuida dos seus filhos, também protege os lares e a família.  Mãe de quase todos os órixas, Iemanjá é a deusa da compaixão, do perdão e do amor incondicional. Iemanjá é também considerada a "Afrodite brasileira" por ser sempre bela e estar ligada ao amor. Assim como Iara, Iemanjá também pode ser representada metade mulher, metade peixe, enfim, como uma sereia.

Falar  de  Iemanjá é falar de um contexto cultural e religioso enraizado no insconciente coletivo do povo brasileiro. Eu não queria apenas descrever Iemanjá mas sim falar dela do meu jeito e por isso, escrever esta história foi a maneira que encontrei para fazê-lo. Em seguida, a Mandala fez o resto.

Diversas representações de Iemanjá

Hoje, eu escrevi uma mandala livremente, sem nenhum a priori ou intenção em fazer bonito. Eu apenas deixei-me fluir. Visualizei o mar, suas águas azúis, turquezas, verdes, voltei ao Brasil, vi os índios de nossa terra e deixei a mandala vir dela mesmo, fazer seu caminho até mim – como deve sempre acontecer com todas as mandalas. Mais tarde, em frente ao mar de Cagnes-sur-Mer (sim, o nome da cidade onde moro também tem mar ;)), eu tracei um  desenho livremente e ao colocá-lo sobre os cascalhos da praia, inesperadamente uma onda veio e molhou o desenho ! Mas que surpresa ! Um desenho à duas mãos e à muitas energias ! Presente da vida, do mar…de Iemanjá?

Meu marca-páginas nunca foi tão lindo como hoje!

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Notas

1 - Em São Paulo, a maior comemoração é no dia 8 de dezembro, na Praia Grande. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina a comemoração é no dia 2 de fevereiro, onde, Iemanjá é sincretizada com Nossa Senhora dos Navegantes. Essa data, de uma maneira geral, popularizou-se em todo o Brasil e Iemanjá é também sincretizada com Nossa Senhora da Conceição. As cerimônias são comumente feitas à beira-mar, no litoral gaúcho. Também ocorrem em rios, como em Porto Alegre (Rio Guaíba). No Rio de Janeiro a festa de Iemanjá é comemorada nos dias 30 e 31 de dezembro, na manhã da véspera do Ano Novo para evitar um maior congestionamento nas praias e ruas. As oferendas lançadas ao mar para a orixá contam de palmas e rosas nas cores branca e rosa, é seu dia e sábado. No Ceará é comemorada no dia 15 de agosto, devido a mesma data ser dia de Nossa Senhora da Assunção padroeira da cidade de Fortaleza. (Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Iemanj%C3%A1_na_Umbanda)

2 - Na mitologia yoruba, orixás (yoruba Òrìsà; em espanhol Oricha; em inglês Orisha) são ancestrais divinizados africanos que correspondem a pontos de força da Natureza e os seus arquétipos estão relacionados às manifestações dessas forças. As características de cada orixá aproximam-nos dos seres humanos, pois eles manifestam-se através de emoções como nós. Sentem raiva, ciúme, demonstram vaidade, orgulho. Cada orixá tem ainda o seu sistema simbólico particular, composto de cores, comidas, cantigas, rezas, ambientes, espaços físicos e até horários. Como resultado do sincretismo que se deu durante o período da escravatura, cada orixá foi também associado a um santo católico, devido à imposição do catolicismo aos negros. (Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Iemanj%C3%A1_na_Umbanda)

3 - A Imaculada Conceição é, segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha ("mácula" em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado. A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro, foi definida como uma festa universal em 28 de Fevereiro de 1476 pelo Papa Sisto IV. (Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Imaculada_Concei%C3%A7%C3%A3o)

4 – Fonte : http://www.significados.com.br/iemanja/

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Hoje, a beleza do mar de Cagnes-sur-Mer...

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O desenho desta mandala foi adaptado de uma iluminura medieval do século XII:

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